"Café com Política" traça panorama histórico da Justiça Eleitoral
Convidada do quarto encontro da série, a advogada Cristiane Frota afirmou que a urna eletrônica combate qualquer possibilidade de fraude no processo eleitoral
A Escola Judiciária Eleitoral do Rio de Janeiro (EJE-RJ) realizou na noite desta terça-feira (27) o quarto encontro da série "Café com Política", que teve como convidada a advogada e ex-diretora da EJE-RJ, Cristiane Frota, que já integrou o Colegiado do TRE-RJ, na condição de membro jurista. "A história da Justiça Eleitoral é marcada por avanços e retrocessos", disse Cristiane Frota. Mediada pela atual diretora da EJE-RJ, desembargadora eleitoral Kátia Junqueira, no bate-papo que abordou aspectos da criação e evolução da Justiça Eleitoral no Brasil.
Ao traçar um panorama histórico, as participantes lembraram a criação do primeiro Código Eleitoral, em 1932, que instituiu o voto obrigatório e secreto, além de garantir às mulheres o direito de votar e ser votada. O código também já previa a utilização de uma máquina de votar, dispensando as cédulas. "A urna eletrônica chegou para combater qualquer possibilidade de fraude na votação e apuração", analisou Cristiane Frota. Ela afirmou que a falta de informação sobre o processo eletrônico de votação faz com que as pessoas acreditem em informações falsas que contrariam as evidências e o histórico de segurança da urna eletrônica.
A íntegra da live e os demais episódios da série "Café com Política" estão disponíveis no canal oficial do TRE-RJ no YouTube.